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terça-feira, 28 de junho de 2011

Mãe e filho



A relação mãe-filho torna-se muito mais prazerosa e satisfatória quando os dois podem apenas "ser" o que são. Partilhando emoções, momentos bons e ruins, sem medo, sem máscaras, com uma intimidade real que só as pessoas que se deixam mostrar por inteiro podem desfrutar. 

Certa vez, em um grupo de mães, sugeri que elas fizessem com os filhos algo que fosse prazeroso. Sugeri que em uma noite daquela semana toda a família acampasse na sala para dormir. 

Que armassem barracas com lençóis, assistissem um filme divertido juntos, todos deitados no chão, comendo pipoca, chocolate, enfim, desfrutassem o momento em família. 

A primeira reação das mães à proposta foi: "mas, e aí, as crianças não vão escovar os dentes depois do chocolate? Mas vai dormir todo mundo junto mesmo?" 

Ou seja, a cobrança se apresentou, firme e forte. Eu não falei mais nada, somente repeti que desfrutassem o momento e observassem suas sensações. 

As mães que conseguiram se livrar das cobranças relataram que há muito tempo não se sentiam tão bem, tão leves, alegres. Até disseram que seus filhos ficaram mais calmos e que pediram para repetir a brincadeira. 

É óbvio que cuidar de filhos requer um equilíbrio entre afeto e limite, ou seja, nem só afeto, nem só limite. Portanto, ser boa mãe pode ser muito mais tranquilo quando encaramos a maternidade como um encontro entre duas pessoas diferentes: mãe e filho! 

Obrigada pela leitura deste artigo, que é o primeiro que escrevo para este site. Meu objetivo como mãe, psicóloga e uma pessoa apaixonada pela maternidade é trazer reflexões que levem mulheres a vivências mais felizes. 

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