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terça-feira, 28 de junho de 2011

Como educar bem um filho hoje, com idades variadas entre 1 a 10 anos?



Impor limites. Ter autoridade, sem ser autoritário, para não sucumbir à tirania do filho. A autoridade quando exercida com equilíbrio é uma manifestação de afeto e traz segurança. 

Transmitir valores: O filho precisa de um projeto de vida. Desde pequeno é importante o desenvolvimento de valores, como Ética, Cidadania, Solidariedade, Respeito ao Meio Ambiente, Auto-Estima, ensejando adultos flexíveis e versáteis, que saibam resolver problemas, que estejam abertos ao diálogo, às mudanças e às novas tecnologias.

Valorizar a escola e o estudo: Os educadores erram sim! E os pais também! Pequenas divergências entre a Escola e a Família são aceitáveis e, quiçá, salutares, uma vez que educar é conviver com erros e acertos. 

Dar segurança do seu amor: Importa mais a qualidade do afeto que a quantidade de tempo disponível ao filho. 

Dedicar respeito e cordialidade ao filho. Tratá-lo-emos com a mesma urbanidade com que tratamos nossos amigos, imprimindo um pouco de nós, pelo diálogo franco e adequado à idade.

Permitir que gradativamente o filho resolva sozinho as situações adversas: "Um filho superprotegido possivelmente será um adulto inseguro, indeciso, dependente, que sempre necessitará de alguém para apoiá-lo nas decisões, nas escolhas, já que a ele foi podado o direito de agir sozinho". 

Consentir que haja carências materiais. Cobrir o filho de todas as vontades (brinquedos, roupas passeios, conforto, etc.) é uma imprevidência. Até quando vão perdurar essas facilidades? Disponibilizamos prioritariamente aquilo que não tivemos em nossa infância. Mas cabe a pergunta: estamos lhe dando aquilo que efetivamente tivemos e fomos felizes por isso? 

Conceder tempo para ser criança (ou adolescente). Não se deve sobrecarregar o filho com agenda de executivo: esportes, línguas, música, excesso de lições, atividades sociais, etc. Se queimarmos etapas de seu desenvolvimento, ele será um adulto desprovido de equilíbrio emocional. Nosso filho precisa brincar, partilhar, conviver com os amigos, desenvolvendo assim as faculdades psicomotoras e a sociabilização.

Desenvolver bons hábitos alimentares e exercícios físicos. Tais hábitos promovem o bem estar, a auto-estima e a boa disposição para a vida.

Convencer o filho a assumir tarefas no lar: Certamente haverá resistência. Mas, ele deve ter responsabilidades em casa; assumindo algumas tarefas domésticas, como limpar o tênis, fazer compras, lavar a louça, tirar ou colocar a mesa, etc. E indispensável que tenha hábitos de higiene e mantenha arrumado o seu quarto.

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