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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Cuidando da Alimentação do Seu Filho!



Nos primeiros anos de vida é importante deixar a criança ter contato com o alimento, ou seja, ela precisa tocar, brincar, experimentar os alimentos, para que assim possa criar um vínculo com o mesmo.

Aos poucos começam a surgir as preferências alimentares. E além de oferecer estes alimentos que a criança mais gosta e pede, é importante também oferecer os demais alimentos, para que a criança entenda que os alimentos que ela não gosta também são importantes.

Não force a criança a comer, mas não deixe de oferecer, mesmo que a criança recuse. Em algum momento ela pode ceder.

Outro ponto fundamental é a sua postura em relação aos alimentos! Pais que não gostam de verduras e legumes, dão mau exemplo aos filhos.

Estipular horários para comer também é necessário, assim a criança aprende que existem horários para realizar as refeições, que não é correto beliscar.

Quando a criança já cresceu um pouco mais e tem condições de fazer o prato sozinha, ensine que é importante ter um alimento de cada grupo alimentar no prato para que ela tenha uma refeição saudável.

Para que a criança sinta vontade de comer o que está sendo proposto, aparência é essencial, por isso, capriche na preparação! Não é preciso ter dinheiro para fazer pratos caros, basta ter criatividade.

10 Dicas Para Lidar com Choro de Criança

1. Tenha um check-list em mente. Se ela estiver alimentada, confortável, limpa, sem sono e sem dor, é manha. Um colinho pode resolver... 

2. Procure reconhecer o choro da criança e atender às necessidades dela. Parece óbvio, mas às vezes ficamos tão aflitos com o choro que deixamos o básico de lado.

3. Uma massagem relaxante, no corpo e no rosto do bebê, pode acalmá-lo.

4. Se o choro for por bobagem, como um pequeno arranhão, faça um carinho e foque a atenção dele em outra coisa.

5. O choro aflige os pais, mas o desespero e a ansiedade só pioram a situação. Você precisa passar segurança ao bebê. Difícil, não? Mas não há como fugir disso.

6. Se estiver muito nervoso com o berreiro, delegue a criança para outra pessoa até você se tranqüilizar.

7. Todo pai chora com o filho, principalmente os de primeira viagem. Encare como uma situação normal, como se fosse parte do “batismo” da paternidade.

8. Criança pequena chora mesmo. Se ela estiver crescendo, ganhando peso e saudável, sossegue. Essa fase vai passar.

9. Ligue para seus pais ou mesmo para o pediatra e pergunte o que eles fariam em seu lugar. O papo vai tranqüilizá-lo.

10. Leve a criança para outro ambiente e tente distraí-la. Você também vai arejar a cabeça e retomar o fôlego para acalmá-la.

Como posso ajudar meu filho a cuidar dos dentes e evitar cáries?*













Ensinar seu filho a cuidar dos dentes desde pequeno é um investimento que trará benefícios para o resto da vida dele. Comece dando o exemplo: cuide bem dos seus próprios dentes. Isto mostra a ele que a saúde bucal é importante. Atitudes que tornam o cuidado com os dentes algo interessante e divertido (como, por exemplo, escovar os dentes junto com ele ou deixá-lo escolher sua própria escova) incentivam a boa higiene bucal.
Para ajudar seu filho a proteger seus dentes e gengiva e reduzir o risco de cáries, ensine-o a seguir os seguintes passos:
  • Escovar pelo menos três vezes ao dia com um creme dental que contenha flúor para remover a placa bacteriana (aquela película pegajosa que se forma sobre os dentes e que é a principal causa das cáries).
  • Usar fio dental diariamente para remover a placa que se aloja entre os dentes e abaixo da gengiva, evitando que ela endureça e se transforme em cálculo dental. Depois que o cálculo se forma, só o dentista pode removê-lo.
  • Adotar uma alimentação equilibrada, com pouco açúcar e amido. Esses alimentos produzem os ácidos da placa que causam cáries.
  • Ingerir alimentos com açúcar e amido durante as principais refeições e não entre as refeições (a saliva extra, produzida durante a refeição, evita que os resíduos alimentares se depositem nos dentes).
  • Usar produtos que contenham flúor (inclusive o creme dental). Certifique-se de que a água que suas crianças bebem contém flúor. Se a água não contiver flúor, seu dentista ou pediatra poderá prescrever suplementos diários de flúor.
  • Ir ao dentista para exames regulares.

Casa e Família











Com a correria do dia a dia às vezes é difícil dedicar um tempo exclusivamente às crianças. No entanto uma pesquisa realizada na Inglaterra, pelo CentreForum, promete ajudar os pais a não se sentirem culpados quando a questão é ser um bom pai e ser uma boa mãe.
Segundo Chris Paterson, o autor o estudo, "o que os pais fazem com seus filhos é crucial em termos de desenvolvimento de habilidades cerebrais". Ele ressalta que muitas crianças chegam às escolas sem nem saber direito o próprio nome tamanha falta de diálogo entre pais e filhos.
Para que o problema seja resolvido, Chris lista cinco passos bem simples que melhorar essa relação que vão desde fazer leitura para os pequenos até a simples e boa conversa que serve para tirar dúvidas e criar intimidade.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Responsabilidades de uma mãe


Tem gente que não gosta de datas comemorativas; acha que é só apelo comercial; que dia da mulher, do negro, do índio, da mãe, etc., tem que ser todo dia... Não concordo muito com isso. Quando se estipula uma data para uma determinada comemoração, é nesta data que todos - até os que não concordam - se lembram dela...
O Dia das Mães é, talvez, a data mais importante de se lembrar e comemorar. Isso porque a mãe, geralmente, é o ser mais próximo que temos. Mesmo depois de cortado o cordão-umbilical e da criança deixar a amamentação, ela vai permanecer ligada à sua mãe - através de laços afetivos - pelo resto da sua vida - a menos que a mãe não tenha assumido o seu papel, ou que o filho seja um ingrato... A pessoa que acompanha uma criança nos seus primeiros anos de vida, acaba se tornando a pessoa mais importante da sua vida, mesmo que não seja a mãe biológica - pois é esta pessoa que vai ensinar os primeiros passos para uma grande jornada... Mais importante do que botar um filho no mundo é dar a este filho condições para que ele se desenvolva plenamente.
Lembrar e comemorar o Dia das Mães é o mínimo que nós, filhos, podemos fazer a quem tanto se sacrificou para nos dedicar boa parte da sua vida. Aliás, todo sacrifício que fizermos por nossas mães dificilmente vai se igualar ao sacrifício que elas fizeram por nós...
Ter filhos e se sacrificar por eles é, sem dúvida, um mérito digno de consideração; mas o maior mérito de uma mãe é ser uma mãe responsável; é ser uma mãe consciente de sua responsabilidade como formadora de um novo ser - que precisa de cuidados e de boa educação desde a primeira infância. Uma mãe responsável deve saber planejar uma gestação, levando em consideração a sua capacidade de desempenhar o seu papel. É muito mais digno uma mulher se submeter a um aborto, para não colocar no mundo um filho que não terá a atenção necessária, do que a atitude irresponsável de mulheres que botam filhos no mundo para passarem necessidades; para morrerem de fome, ou por falta de condições mínimas... Muitas vezes estas mulheres são apenas vítimas da sua própria ignorância e de uma sociedade hipócrita, que condena o aborto, mas nada faz de eficiente para proporcionar, a todos, o conhecimento necessário para que possam assumir uma paternidade responsável...
Ser mãe exige, acima de tudo, assumir uma grande responsabilidade. Aquelas que assumiram tal responsabilidade merecem, pelo menos, o reconhecimento da sociedade e um grande abraço de seus filhos - principalmente no Dia das Mães.



Meu filho não dorme só



Deixar a criança dormir na cama dos pais não a ajuda a crescer, pelo contrário

A psicanálise infantil relaciona os distúrbios do sono aos sentimentos ambivalentes dos pais em relação à separação. Vários trabalhos descrevem de forma cristalina o impacto dos sentimentos dos pais sobre a separação com os filhos e de como é comunicada a eles.

O fato é que, nos dias de hoje, muitas famílias precisam de camas cada vez maiores para acomodar os filhos que abordam o leito do casal como “Piratas do Caribe” e ficam enfiados sob as cobertas. A faixa etária destes acomodados piratinhas está entre os 2 e os 5 anos.

É INTERESSANTE REFLETIR SOBRE AS DIFICULDADES DE MUITOS PAIS EM COLOCAR LIMITES HORÁRIOS E TERRITORIAIS PARA SEUS FILHOS IREM SE DEITAR E TAMBÉM EM DIZER NÃO QUANDO TENTAM DORMIR NA CAMA DELES. OS PAIS TENTAM RACIONALIZAR DIZENDO QUE É GOSTOSO DORMIR JUNTINHOS (ISSO DEVERIA ACONTECER ENTRE MARIDO E ESPOSA) E ACRESCENTAM QUE ESTIVERAM O DIA TODO TRABALHANDO (PARECE QUE ESTÃO PAGANDO UMA DÍVIDA). OUTROS SIMPLESMENTE, ESTIMULADOS POR CERTAS TEORIAS, ACHAM QUE ISSO NÃO TEM NADA DE ERRADO E AINDA BRINCAM, DIZENDO: “QUANDO CASAR, NOSSO FILHOTE VAI DORMIR NA SUA CAMA!”

Na realidade, existe o medo da separação, o sentimento de perda, às vezes até medo da morte. Por isso, muitos pais chegam, várias vezes, ao quarto do filho para ver se ele ainda respira. Os adultos e as crianças, ao deixar-se cair no sono, penetram em um território no qual não se tem mais o controle e ficam reféns de pesadelos tempestuosos. É como se fosse uma viagem a locais amedrontadores e, por isso, desejamos bons sonhos, dormir com os anjos, e todas as expressões que marcam uma partida e um retorno.

Claro que a visão dos pais sobre o sono vai influenciar aquilo que a criança acha sobre essa região nebulosa entre a vigília e o sono. Luz acesa ou desligada, porta aberta ou porta fechada, silêncio ou barulho e solidão ou companhia, são elementos antecipatórios dos prováveis perigos durante o sono. Às vezes, a causa pode ser problemas conjugais, por isso uma boa pergunta a ser feita é: “A serviço de quê ou de quem aparece o problema da noite?”

Uma criança, na cama dos pais, pode esconder um distanciamento que os adultos querem colocar entre si ou evitar o sentimento de solidão de um dos pais e ao mesmo tempo se erige como uma barreira.

Deixar um filho passar as noites com os pais de maneira constante não o ajuda a crescer. Ele não consegue se tornar autônomo ou levantar estratégias para solucionar seus problemas.
Qualquer atitude ou discurso que tentem aplacar os medos ou fantasias infantis não terão o mesmo efeito que deixar a criança viver a experiência, “sobreviver” a ela e sentir orgulho de superar o medo por ela mesma. 

Como devo cuidar dos dentes do meu bebê?


Os bons cuidados bucais começam cedo na vida. Mesmo antes dos dentes do bebê nascerem, existem alguns fatores que podem afetar sua futura aparência e saúde. Por exemplo, a tetraciclina, um antibiótico comum, pode causar a descoloração ou manchas nos dentes. Por esta razão, não deve ser usada por mães que estão amamentando ou mulheres na segunda metade da gravidez.

Como os dentes do bebê geralmente nascem por volta dos seis meses de idade, não há razão para usar os procedimentos padrão da higiene bucal, ou seja, a escovação e o uso do fio dental. Mas, os bebês têm necessidade de cuidados bucais especiais que todos os pais devem conhecer. Entre esses cuidados estão a prevenção das cáries causadas pelo uso da mamadeira e a certeza de que seu filho está recebendo uma quantidade adequada de flúor.